Bio Especial – Belém

Esta segunda é o aniversário de uma senhora amazônida, prestes a completar quatro séculos de vida. Filha do colonialismo lusitano, com nome de Santa e traços únicos, não é à toa que a chamam de Metrópole da Amazônia. O Repórter E apresenta, neste 12 de janeiro, a Bio da nossa casa, da nossa terra, que hoje comemora 399 anos: Belém do Pará.

NOME COMPLETO
Santa Maria de Belém do Grão-Pará
DATA DE NASCIMENTO
12 de janeiro de 1616
ONDE NASCEU
Forte do Presépio, hoje Forte do Castelo, Cidade Velha
ONDE VIVE
Na Região Norte do Brasil, em frente ao Rio Guamá
O QUE JÁ FEZ
No início eu servi de posto de defesa da Amazônia pelos portugueses, ainda no século 17. Resisti quase um ano a aceitar a Independência do Brasil, fui a terra dos Cabanos e, no final do século 19, virei a “Paris n’América”, graças à borracha. Brilhei muito na Belle Époque, fui a primeira cidade no país a ter energia elétrica e tudo. Daí cresci, cresci, cresci…
O QUE FAZ
Além de ser a casa de mais de 1 milhão e 400 mil pessoas, eu sigo oferecendo às pessoas belas paisagens, como a Estação das Docas, o Mangal das Garças, os teatros e tudo mais. Mas, ao mesmo tempo, é uma luta diária enfrentar o trânsito da BR até o Ver-o-Peso. Eu tento encarar com sobriedade esse problema, mas ainda me assusto com a violência que me deixa tão feia, isso sem falar na sujeira das ruas e dos canais. Com tudo isso, eu continuo encantando muita gente, principalmente a chuva, que gosta que só daqui.
O QUE GOSTARIA DE TER FEITO
Recentemente eu gostaria de ter recebido a Copa do Mundo da FIFA. Confesso que deu uma pontinha de inveja da festa nas cidades-sede. Seria bonito, eu ficaria na mídia, muitos turistas, muito dinheiro nos meus cofres públicos. Até criei o coro da torcida no Hino Nacional, mas não adiantou. Pelo menos não ganhei um elefante branco pra dar dor de cabeça… Já basta o BRT.
O QUE AINDA QUER FAZER

Quero fazer mais o bem a tanta gente que gosta de mim. Quero ser um lugar mais bonito, limpo, seguro, agradável, para que meu povo não reclame tanto. Para isso eu conto com a ajuda de muita gente que me governa, e eu espero sempre que eles não me decepcionem. Quero ser cada vez mais a cidade do futebol na Amazônia, com os azuis dando show Brasil afora orgulhando meu nome. Que as notícias sobre mim sejam cada vez melhores, e que as ruas sejam rios para as nossas identidades. Minha gente é o que tenho de mais precioso, e eu desejo fazer sempre que eles pensem o mesmo de mim. Que Nazinha me ajude a ser sempre uma boa casa. 
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