No Dia Mundial do Teatro, o Repórter E mostra dois grupos que mantém viva a arte em Belém, superando desafios e produzindo sempre
Gustavo Ferreira

Belém do Pará tem em seus pontos turísticos a materialização de sua história. Um desses cartões postais da cidade é a lembrança mais imponente de um dos períodos de maior prosperidade econômica da Amazônia, no final do século 19, por representar a eloquência que se foi com a borracha e nunca mais voltou. O Theatro da Paz, inaugurado em 1878, foi palco de grandes espetáculos durante a Belle Époque, e ainda hoje é símbolo de uma arte que acompanha a história da humanidade. Mas hoje, neste 27 de março, Dia Mundial do Teatro, o Repórter E vai se afastar dos teatros oficiais, como dizia Vicente Salles, um dos maiores nomes da cultura paraense (falecido em 2013), para ver onde essa arte está mais viva na Belém do século 21.