Crônica de Milene Sousa sobre o tão esperado acesso do Remo à Série C do Brasileirão.
Milene Sousa

Eram seis horas da manhã quando o meu sono foi embora literalmente. Em alguns casos, o sono sequer deu o ar da graça. Não tinha espaço para ele, não. A ansiedade e o nervosismo se abraçaram e não saíram tão cedo no coração de muitos azulinos espalhados pela cidade. Aquele domingo, o mais esperado, demorava a passar.