Festival Osga, uma viagem aos anos 90

Festival Osga chega ao 12º ano propondo uma volta no tempo; premiação será dia 21, no Cinema Olympia

Gustavo Ferreira

Festival Osga, em sua 12ª edição, relembra os anos 90. (Arte: Divulgação/Osga)
Festival Osga, em sua 12ª edição, relembra os anos 90. (Arte: Divulgação/Osga)

A produção audiovisual em Belém costuma crescer e revelar novos (e bons) nomes para o mercado. Mais do que uma ideia na cabeça e uma câmera na mão, esses talentos se aprimoram cada vez mais em outras áreas, como roteiro, fotografia, trilha sonora… Então, para visibilizar, valorizar e estimular os cada vez mais novos aspirantes a essa jornada, alguns festivais são promovidos ao longo do ano aqui na cidade. E um deles já tem mais de uma década fomentando a produção audiovisual universitária de Belém, e que nesse ano rebobina a fita e volta no tempo. Estamos falando do Festival Osga.

O evento chega a sua décima segunda edição em 2015 homenageando os anos 90. Promovido pela Universidade da Amazônia (Unama), o evento demorou – nos últimos anos foi realizado em maio e junho – mas chegou, e com novidade. Além da noite da premiação, no dia 21 de novembro, no Cine Olympia, haverá uma sessão extra pela primeira vez quatro dia depois, com os vídeos finalistas e vencedores.

MEMÓRIA | Relembre as coberturas do Repórter E no Osga

Osga 2013
Osga 2014

Cartaz de "Casa Velha", novo curta do Palafita para o Osga 2015. (Arte: Divulgação/Palafita)
Cartaz de “Casa Velha”, novo curta do Palafita para o Osga 2015. (Arte: Divulgação/Palafita)

Em 2015, foram 24 vídeos homologados, inscritos nas categorias Ficção, Vídeo-Arte e Vídeo-Minuto e Ficção. Dentre os coletivos universitários que se prontificaram para buscar os prêmios desta edição, está o Palafita. Formado por estudantes de Comunicação Social da Universidade Federal do Pará, eles faturaram cinco estatuetas no ano passado – incluindo a de Melhor Filme – com Diário Íntimo [ASSISTA AQUI], e agora contam a história de uma Casa Velha, a história de um homem idoso que de repente se vê confrontado com sua rotina.

O roteiro e a direção estão a cargo de Wesley Rodrigues e Luiza Chedieck. Ela adianta que, inspirada em leituras sobre materialismo humano, consegue ver uma mensagem no curta: “eu vejo que às vezes as nossas respostas já existem dentro de nós mesmos”. Wesley diz que esse novo projeto é um amadurecimento do coletivo: “aprendemos muita coisa desde o último Osga, e  o que esperamos de verdade é que as pessoas riam e se divirtam com a história”.

SERVIÇO

OSGA 2015
Sábado, 21 de novembro
Cine Olympia
Mais informações: http://osgafestival.blogspot.com.br/

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