Cantor, que lançou o segundo trabalho em janeiro, fez show e conversou com o Repórter E sobre a experiência intimista e sua paixão pela música e pelos sonhos
Gustavo Ferreira
Hoje eu acordei com vontade de ser mais que um sonhador… Breno Branches, cantor e compositor de Belém, deixa claro neste verso da sua canção Do trem sua mensagem de sempre querer mais e correr atrás. É isso que ele nos dá com as faixas do seu disco mais recente, Enchanté, o segundo da carreira curta e intensa – ele também tem o Que Bolero, de 2015. Entre os dois trabalhos Breno viveu as incertezas e os medos de um rigoroso inverno, mas encontrou em detalhes a certeza que faltava: seu caminho é mesmo a música.
No último sábado (11), mesmo com aquela chuva típica, Breno fez um show para convidados em um hostel de Belém. Cada um dos presentes era parte daquilo de um jeito único. O ambiente caseiro, pequeno, era a extensão do quarto do cantor, onde ele fez das letras as canções dos seus discos:”Pouca gente, essa atmosfera, a galera cantando junto, essa transmissão de energia. Esse tipo de coisa que só ouvindo pra saber. Eu não sei explicar o que acontece”.
Após o show ele conversou com o Repórter E sobre a experiência, relembra a viagem que fez a Joinville, em Santa Catarina, pra um show no mês passado, e também reforça a mensagem que busca compartilhar com o disco: “Eu quero que as pessoas que ouçam o Enchanté se sintam inspiradas a fazer o que elas querem também”.
O Enchanté está disponível para download gratuito, e para ouvir nas plataformas Spotify, Deezer, iTunes, Google Play, SoundCloud e Youtube.