O Repórter E convidou três mulheres para descreverem, em letras e versos, o ser mulher.
Para fechar este mês de março, o Repórter E pediu para três artistas das letras escreverem textos que resumissem sua relação com a mulher que cada uma delas hoje é. O resultado é um trio de escritos, entre a crônica e a poesia, onde podemos atravessar histórias, impressões e construções femininas. Por Inaê Nascimento, Dayane Ferreira e Mayara La-Rocque.
Banda paraense junta suas referências musicais e prepara show de lançamento do primeiro EP, Paná, amanhã (29) no Margarida Schivasappa
Gustavo Ferreira
Quais são suas primeiras impressões ao irem a uma feira? Mistura. Confusão. Sons de todos os lados. Gente. Provavelmente uma dessas expressões se encaixa no que você pensou. Certamente essas foram inspirações para o nome da banda Feira Equatorial. Amanhã esse grupo autoral de Belém, que nasceu em 2015, lança o primeiro trabalho de estúdio da carreira, o EP Paná, com show no Teatro Margarida Schivasappa, no Centur. Antes disso, no último ensaio geral, o Repórter E aproveitou para conversar com eles [VEJA NO VÍDEO ACIMA].
Companhia Moderno de Dança estreia hoje temporada de espetáculo que dá novas formas a danças mundialmente conhecidas.
Com informações da Assessoria
Foto: Divulgação/CMD
“O Lago dos Cisnes”, “Giselle”, “A Morte do Cisne” e “Carmen”. Reinventar os clássicos do balé em forma de dança contemporânea é a premissa da Companhia Moderno de Dança, que apresenta a partir de hoje (8) a segunda temporada do espetáculo Plié: Dança em Quatro Atos, em Belém.
No mês marcado pelo destaque à figura feminina e toda sua simbologia de lutas e conquistas – algo que não deve se restringir a março, diga-se de passagem – o Repórter E apresenta mais uma jovem criadora da cidade. Nascida em Belém, ela nao liga pra idade, e no auge de seus trinta anos ela só quer seguir aprendendo, descobrindo, sonhando… Conheçam um pouco da trajetória artística da baixista, fotógrafa, cantora e compositora Nathália Lobato, que hoje incorpora seu mais novo projeto, o Versos Polaris.
Gerente de conteúdo da ONG que defende o empoderamento feminino pela informação veio a Belém e falou com jornalistas sobre o projeto, feminismo e o papel da mídia em casos de violências contra a mulher
Gustavo Ferreira
No ultimo dia 9 a publicitária Luíse Bello, manager de conteúdo e comunidação da ONG Think Olga, esteve em Belém para ministrar um workshop sobre jornalismo humanizado, a convite do Governo do Pará. Antes do evento ela bateu um papo com jornalistas locais sobre o projeto, as campanhas desenvolvidas nos últimos quatro anos, e também sobre as (in)compreensões sobre o feminismo e como a educação pode ser o caminho para mudanças de mentalidade no Brasil, especialmente com relação ao entendimento das diversidades. O Repórter E estava lá e registrou a entrevista, em duas partes, que você pode assistir e compartilhar. As trilhas dos vídeos são de uma cantora paraense de som forte e que já passou por aqui: Nathalia Petta.
Olga
A ONG foi criada em 2013 pela jornalista Juliana de Faria, e tem como objetivo produzir conteúdos de e para mulheres, discutindo o feminismo, a busca por direitos mínimos e por respeito todos os dias, combatendo todo tipo de preconceito e violência. Durante os quatro anos de existência, a Olga já encabeçou campanhas de grande alcance, como as hashtags #meuprimeiroassédio (que conseguiu mais de 80 mil tweets em menos de uma semana, em 2015) e #meuamigosecreto. Também foi responsável pela criação do Minimanual do Jornalismo Humanizado, que propõe aos jornalistas uma abordagem diferente de casos de racismo e violência contra mulheres e pessoas com deficiência, protegendo os direitos das vítimas e desromantizando crimes.