
No mês marcado pelo destaque à figura feminina e toda sua simbologia de lutas e conquistas – algo que não deve se restringir a março, diga-se de passagem – o Repórter E apresenta mais uma jovem criadora da cidade. Nascida em Belém, ela nao liga pra idade, e no auge de seus trinta anos ela só quer seguir aprendendo, descobrindo, sonhando… Conheçam um pouco da trajetória artística da baixista, fotógrafa, cantora e compositora Nathália Lobato, que hoje incorpora seu mais novo projeto, o Versos Polaris.
NOME COMPLETO
Nathália Lobato da Silva
DATA DE NASCIMENTO
12 de outubro de 1986
ONDE NASCEU
Belém (PA)
ONDE VIVE
Belém (PA)
O QUE JÁ FEZ
Me formei em Fonoaudiologia, mas nunca quis atuar na área, sempre fui ligada em artes. Durante a adolescência, tive algumas bandas que não deram certo, mas me proporcionaram muita diversão (hehehe) Agora, depois de velha, resolvi me entregar a tudo que me move como a poesia, a fotografia e principalmente a música. Na banda Chuvas e Cataventos encontrei incentivo para fazer as coisas que gosto e também pude ter aquelas pequenas alegrias de ter um EP gravado, escutar nossa música na rádio, aparecer na TV, tocar em lugares legais e festivais como CCAA Fest, participar das Seletivas Se Rasgum e tocar com artistas como Lorena Chaves e Rapha Sousas, que são do eixo sul-sudeste.
GALERIA | Nathália Lobato, Versos Polaris
O QUE FAZ
Sou baixista da banda Chuvas e Cataventos e também na banda do Pratagy. Às vezes me arrisco no cello tocando na banda da minha amiga e cantora Lívia Mendes. Sou compositora e intérprete no projeto Versos Polaris, estudante de música na UFPA, fotógrafa, filósofa nas horas vagas e sonhadora em tempo integral…
O QUE GOSTARIA DE TER FEITO
Queria ter me dedicado ao que realmente gosto mais cedo. Também queria ter aprendido a tocar cello desde cedo!
O QUE AINDA QUER FAZER
Bom, apesar da idade ainda sou bem sonhadora… Quero gravar o EP do meu projeto Versos Polaris, rodar o mundo inteiro com meu violão, fazer música, produzir artistas, morar fora e também seguir na carreira de pesquisadora (se Deus quiser, vem um mestrado aí).
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