Repórter E Viaja: Rio de Janeiro

De volta à Cidade Maravilhosa após dois anos, o Repórter E encontra e reencontra a capital carioca, com direito a Rock in Rio. Veja segundo episódio da jornada.

VIAJA 2017_Logo Teste 03 OK SEM SOMBRAQuando o Repórter E decidiu viajar, ele escolheu dois destinos: o primeiro, São Paulo, pela oportunidade de vivenciar, mesmo que um pouquinho, a maior cidade do país. Já o segundo pela chance de realizar alguns grandes sonhos. E assim foi! Se em 2015 a palavra foi descoberta, em 2017 foi realização. Uma semana pra sempre. Assim foi essa passagem, a segunda, do Repórter E pelo Rio de Janeiro.

Dos passeios tradicionais ao maior festival de música do mundo, o Rock in Rio 2017, o que vocês vão ver nesse vídeo são impressões e reimpressões de uma cidade que encanta, mesmo cheia de problemas. É o “purgatório da beleza e do caos” que canta Fernanda Abreu. Além de reencontros, novas descobertas. E a cada novo dia nas ruas do Rio, mais vontade de voltar.

Esse é o segundo e último episódio do Repórter E no Rio 2017. E se fica alguma mensagem,  é a seguinte: viajem! Até o próximo embarque.

Reveja também o REPÓRTER E VIAJA: SÃO PAULO, a primeira parte dessa viagem:

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Bio: Aline Folha

 

Banner Bio Aline Folha
Foto: Ascom TRT-8

LogoIlustradora, ela chegou a pensar no Direito como caminho de vida, mas foi mesmo nos desenhos que ela se encontrou. Seja no papel, no pano ou na parede, tudo é tela pra arte que ela desenvolve. Hoje, ela também é professora universitária e compartilha os conhecimentos tecidos ao longo de sua carreira. No mês do Círio, a Bio é com a responsável pelo desenho do manto da Imagem Peregrina nos últimos dois anos: Aline Folha.

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Repórter E Viaja: São Paulo

Primeira parada do especial do Repórter E, São Paulo impressiona pela grandeza, pelo valor à cultura e pela sua beleza de concreto, verde e gente

VIAJA 2017_Logo Teste 03 OK SEM SOMBRAO Repórter E perguntou o que vocês trazem de uma boa viagem, lembram? As respostas não cabem numa só mala. Em setembro nós embarcamos para doze dias nas duas maiores cidades do Brasil. O objetivo inicial era curtir as férias, mas esse é o tipo de momento que não dá pra registrar só nas lembranças. É preciso compartilhar. Fazer com que aqueles que já conhecem sintam saudade, e os que ainda nunca foram um dia vão. A experiência de sair do lugar, por si só, já é extremamente valiosa. Somada às experiências durante a jornada, então, vira memória boa, inesquecível.

A partir de hoje (13), o Repórter E compartilha com vocês, em dois dias (hoje e no dia 20), a experiência mais recente. Não é a primeira vez que o blog mostra registros de viagens (Manaus, Foz do Iguaçu, verão no Ceará, Rio e São Paulo já passaram por aqui), mas nenhum se compara às sensações desses dias de setembro.

O primeiro destino, que está no ar agora, é São Paulo. Mais de 12  milhões de habitantes construindo um lugar vivo a cada canto, que não descansa, mas oferece aos nossos olhos vários tipos de elixir contra a agonia do dia a dia. Uma cidade que valoriza a cultura, o esporte, os espaços urbanos e as pessoas.

Com vocês, o primeiro episódio do Repórter E Viaja. Com vocês, São Paulo!

Círio 2017, a grandeza nos detalhes

Homenagem do Repórter E no Círio deste ano exalta o que faz a Festa ser imensa: as pequenas ações, os gestos, os detalhes

LogoO Círio de Nazaré, como todos sabemos, é um fenômeno. É gigante! Mas em 2017 o Repórter E presta uma homenagem a cada peixe desse “mar de gente”, a cada oração, a cada gesto. É nos detalhes que enxergamos a emoção pura que, em quantidade, vira Círio. Porque ele é uma construção, é união de várias peças, olhares, pés, mãos, lágrimas. É coletivo. Onde a prece de cada um se transforma na fé de milhões.

Tradição que inspira novos artistas

Exposições mostram releituras de símbolos do Círio de Nazaré, nos traços de artistas visuais da nova geração em Belém

Gustavo Ferreira, com colaboração de Gustavo Aguiar

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Nazikta, criação de Caio Aguiar inspirada em cartazes do Círio.

LogoO Círio de Nazaré é uma das tradições populares mais antigas do Pará. Desde que Plácido, o caboclo, encontrou a imagem de Nossa Senhora num igarapé, nos idos de 1792, Belém ganhou um asterisco em seu calendário. Nesses 225 anos os símbolos do Círio estão presentes nas portas das casas, nas cozinhas, na imprensa, nas ruas, nos nossos olhos… Mas o tempo passa, as coisas naturalmente mudam, se reinventam. Nenhuma instituição passa ilesa às transformações sociais e culturais de um povo. Nem mesmo os símbolos de uma tradição bicentenária. E talvez não haja expressão humana que seja capaz de ser a corda que guia essas ressignificações tão bem quanto a arte.

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