Mãos dadas, olhos abertos e corações solidários

Grupo Mãos Dadas Belém leva alimento par ao corpo e para a alma de pessoas que vivem em situação de rua, em Belém. 

Gustavo Ferreira

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Foto: Divulgação

PROJETO MOVENTE_Marca ColoridaA rua é espaço de encontros, de travessia, de passagens. A rotina, por vezes, nos impede de percebê-la em seus detalhes. Passamos, não ficamos. Mas, e pra quem a rua é casa? Vidas que se incorporam ao asfalto, aos viadutos, aos becos, e muitas vezes viram detalhes, que passam despercebidos. Pessoas cujos destinos, por vários – e duros – motivos, terminam ali, onde o teto é o céu, ou no máximo uma marquise. Quem são essas pessoas? Do que elas realmente precisam?

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Memórias da Copa, com Ingo Müller

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Bio: Giovanni Zeit

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Giovanni Zeit. (Foto: Marllon Maia)

Ele tem o tempo no nome artístico, na trajetória e na lista de desejos. Músico hoje, ele já foi fotógrafo, designer gráfico e até youtuber, e agora faz dessa plataforma a impulsão dos seus trabalhos. A primeira Bio de 2018 conta a história de um jovem cantor, compositor e produtor musical de Ananindeua, que apoia novos talentos e faz do tempo seu aliado: Giovanni Zeit.

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A Belém de cada um

No aniversário de Belém, saiba porque a Praça do Carmo, importante reduto cultural da Cidade Velha, é a Belém de Natália Azevedo

Gustavo Ferreira

Qual é a sua Belém? É a Estação das Docas num pôr-do-sol. É um lanche na Portinha. Uma noite de carimbó no Coisas de Negro. O banho de ervas no Ver-o-Peso. A São Brás das batalhas de hip hop. Um sorvete de cupuaçu, um tacacá quentinho, um açaí bem gelado. A sua Belém é um RExPA disputado? É a chuva de todo santo dia? Ou é a romântica mania de passear na Batista Campos? Pode ser a Belém das aparelhagens, das guitarradas ou do siriá. Ou pode ser a Belém do Círio, da Assembleia, da Batista, da fé que couber em você. Aqui cabe a Belém de cada um, de cada história, hora, dia ou lugar. É praia em Mosqueiro, é domingo no Bosque, é filme no Olympia. Belém onde tudo começou no Forte, de chegadas e partidas, de permanência e passagem. Quem passa sente saudade, e quem fica celebra.

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Com o apoio dos fãs, banda lança primeiro CD

Lançamento do trabalho do trio Os Bandoleiros e a Cigana será amanhã (12) na internet; produção saiu do papel por meio de crowdfunding

Gustavo Ferreira

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Lucas, Diego e Tamires, o trio Os Bandoleiros e a Cigana, que lançam o primeiro CD amanhã. (Foto: Divulgação)

Em maio de 2017 o Repórter E mostrou a saga de um trio paraense em busca de apoio para a gravação do primeiro disco da sua história. A ideia era conseguir recursos por meio do financiamento coletivo na internet, o crowdfunding. Deu certo, e amanhã (12) o grupo Os Bandoleiros e a Cigana mostra ao mundo o resultado dessa comunhão. O disco homônimo será lançado em plataformas digitais (Spotify, Deezer e Soundcloud).

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