A Belém de cada um

No aniversário de Belém, saiba porque a Praça do Carmo, importante reduto cultural da Cidade Velha, é a Belém de Natália Azevedo

Gustavo Ferreira

Qual é a sua Belém? É a Estação das Docas num pôr-do-sol. É um lanche na Portinha. Uma noite de carimbó no Coisas de Negro. O banho de ervas no Ver-o-Peso. A São Brás das batalhas de hip hop. Um sorvete de cupuaçu, um tacacá quentinho, um açaí bem gelado. A sua Belém é um RExPA disputado? É a chuva de todo santo dia? Ou é a romântica mania de passear na Batista Campos? Pode ser a Belém das aparelhagens, das guitarradas ou do siriá. Ou pode ser a Belém do Círio, da Assembleia, da Batista, da fé que couber em você. Aqui cabe a Belém de cada um, de cada história, hora, dia ou lugar. É praia em Mosqueiro, é domingo no Bosque, é filme no Olympia. Belém onde tudo começou no Forte, de chegadas e partidas, de permanência e passagem. Quem passa sente saudade, e quem fica celebra.

Hoje, para homenagear sua cidade natal, no dia dos seus 402 anos de fundação, o Repórter E escolheu mostrar uma Belém antiga, que se renova pela paixão por cultura. A Belém praça, Praça do Carmo. No primeiro bairro da cidade, fica a Belém da jornalista e produtora cultural Natália Azevedo (Crew das Minas).

E a sua Belém, qual é?

 

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